Cerca de 50 auxiliares administrativos da Procuradoria Geral do Estado (PGE) vão entrar em greve a partir das 8h desta sexta-feira (2). A categoria reivindica a volta das gratificações de gabinete, suspensas desde o início do ano, além de melhores condições de trabalho e implantação de políticas de valorização dos servidores. Além de Natal, a paralisação vai atingir as sedes da Procuradoria nos municípios de Mossoró, Ceará-Mirim, Caicó e Pau dos Ferros.
De acordo com o presidente da Associação dos Servidores da PGE, Marcos Valério, a liberação das gratificações é o principal pleito da categoria. Interrompidas desde de janeiro, ela garante um acréscimo mensal de R$ 1.200 aos servidores de nível superior, R$ 900 aos de nível médio e R$ 500 aos trabalhadores de nível fundamental. "Recebemos a gratificação há mais de dez anos, mas desde o início dessa gestão ela está suspensa", garante Marcos Valério.
De acordo com o presidente da ASPGE, a justificativa dada pelo Governo para o não repasse dos valores é de que os gastos do RN com o funcionalismo público estão ultrapassando o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. O argumento, no entanto, é rebatido pelo servidor, que alega que o impacto das gratificações de gabinete nas contas do Estado é irrisório. "As gratificações somam, ao todo, R$ 53 mil, um valor mínimo para o governo, mas que representa muito para o trabalhador que recebe", disse.
Além da questão financeira, a categoria também tem queixas acerca do "sucateamento" das condições de trabalho na PGE e da falta de investimentos na valorização e capacitação dos servidores. Segundo Marcos Valério, o objetivo da greve é "sensibilizar o governo a respeito da atual situação vivida pelos trabalhadores que atuam na Procuradoria".
De acordo com o presidente da Associação dos Servidores da PGE, Marcos Valério, a liberação das gratificações é o principal pleito da categoria. Interrompidas desde de janeiro, ela garante um acréscimo mensal de R$ 1.200 aos servidores de nível superior, R$ 900 aos de nível médio e R$ 500 aos trabalhadores de nível fundamental. "Recebemos a gratificação há mais de dez anos, mas desde o início dessa gestão ela está suspensa", garante Marcos Valério.
De acordo com o presidente da ASPGE, a justificativa dada pelo Governo para o não repasse dos valores é de que os gastos do RN com o funcionalismo público estão ultrapassando o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. O argumento, no entanto, é rebatido pelo servidor, que alega que o impacto das gratificações de gabinete nas contas do Estado é irrisório. "As gratificações somam, ao todo, R$ 53 mil, um valor mínimo para o governo, mas que representa muito para o trabalhador que recebe", disse.
Além da questão financeira, a categoria também tem queixas acerca do "sucateamento" das condições de trabalho na PGE e da falta de investimentos na valorização e capacitação dos servidores. Segundo Marcos Valério, o objetivo da greve é "sensibilizar o governo a respeito da atual situação vivida pelos trabalhadores que atuam na Procuradoria".