O presidente nacional do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), anunciou apoio formal do partido à candidatura da presidenciável do PT, Dilma Rousseff. O apoio foi oficializado durante almoço na casa do senador em Brasília, com a presença de Dilma e de outras lideranças do PP, como o ministro das Cidades, Márcio Fortes, o governador de Goiás, Alcides Rodrigues, e os senadores eleitos por Alagoas, Benedito de Lira, e pelo Piauí, Ciro Nogueira.
Em troca do apoio, Dilma se comprometeu com quatro pontos apresentados pelo partido: ampliação do Supersimples, para reduzir a tributação sobre pequenas e médias empresas, a desoneração do investimento, a agilização do sistema de defesa comercial para proteger a indústria, além do amplo programa de desburocratização.
Entre os pontos, Dilma prometeu se empenhar em um programa para reduzir a burocracia, que, segundo ela, trava os negócios no País. Ela chamou de "processo kafkiano" a sobreposição de exigências da legislação brasileira para a abertura de empresas e declarou que a essência da máquina pública está na ordem do dia. "Saímos da fase do ajuste fiscal para a próxima fase que é de melhorar o uso da máquina pública de forma eficiente", disse a candidata.
Dilma destacou ainda a ampliação do Supersimples para gerar mais oportunidades de emprego e estimular mais brasileiros a abrirem o próprio negócio. Ela reiterou uma das primeiras promessas de campanha, que é a criação de um ministério específico para as pequenas e médias empresas.
Dilma não quis comentar a pesquisa CNT/Sensus, divulgada hoje pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), que apontou empate técnico entre ela e o tucano José Serra. "Nos últimos quatro meses, eu dei a mesma resposta para vocês: que eu não comento pesquisas. E vocês sabem disso", limitou-se a dizer.
Em troca do apoio, Dilma se comprometeu com quatro pontos apresentados pelo partido: ampliação do Supersimples, para reduzir a tributação sobre pequenas e médias empresas, a desoneração do investimento, a agilização do sistema de defesa comercial para proteger a indústria, além do amplo programa de desburocratização.
Entre os pontos, Dilma prometeu se empenhar em um programa para reduzir a burocracia, que, segundo ela, trava os negócios no País. Ela chamou de "processo kafkiano" a sobreposição de exigências da legislação brasileira para a abertura de empresas e declarou que a essência da máquina pública está na ordem do dia. "Saímos da fase do ajuste fiscal para a próxima fase que é de melhorar o uso da máquina pública de forma eficiente", disse a candidata.
Dilma destacou ainda a ampliação do Supersimples para gerar mais oportunidades de emprego e estimular mais brasileiros a abrirem o próprio negócio. Ela reiterou uma das primeiras promessas de campanha, que é a criação de um ministério específico para as pequenas e médias empresas.
Dilma não quis comentar a pesquisa CNT/Sensus, divulgada hoje pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), que apontou empate técnico entre ela e o tucano José Serra. "Nos últimos quatro meses, eu dei a mesma resposta para vocês: que eu não comento pesquisas. E vocês sabem disso", limitou-se a dizer.